quinta-feira, 22 de maio de 2008

"VERSÃO ..."

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Quando se tem muito a dizer pouco sabemos dizer

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

... VERSÃO CRONISTA ...


Depois de por todos os pingos nos “is” da minha vida, e ainda procurando alguns que fugiram, o pequeno (eu), ao blog torna, aproveito para postar um texto que fiz que eu achei interessante...

Ser jovem, ter vinte e poucos anos, para muitos é uma delícia, um frescor como sentir a brisa suave da manhã mas, não passa de um paradoxo: sai da adolescência, entra-se na fase adulta.
Mães e pais não podem nos deter, entretanto, muitos, ainda moram com eles, dependem do dinheiro deles; o tilintar do sino da maturidade toca: é hora de você se virar, tomar as rédeas de sua vida, se cuidar. Pai e mãe não respondem mais pelos seus atos, adulto agora você é, faça o que quiser.
A sociedade os culpa, os pais, se o antes jovem hoje adulto se porta mal. “- Seus pais não lhe deram educação?” – bradam eles. Há jovens que enxergam além, sua visão é linear com o alvo no futuro. Os que têm condições de duas uma: agarram-na com força ou montam nas celas pátrias; os que condições não têm correm atrás e contornam o incomum de não virar estatística ou se conformam com o que deverá ser sua vida. O que vale é o que você cresceu, quer cobrar? Faça! Quer fazer? Tenha certeza! Quer ter certeza? Só sendo pensante, racional, humano, inteligente... Só sendo alguém que procura saber para ter certeza, ou buscar tal. Não deixe que ter vinte e poucos anos o torne menos que ninguém.


É ISSO AI! FUIX!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

... VERSÃO SEM PALAVRAS ...

Quem se define se limita? Filosofia mais pobre. Quem se define se amplia. Tem a capacidade de reconhecer seus defeitos e qualidades. Quanto a mim, sou um jovem, ascendendo, com ambições e sonhos, bem resolvido, apesar de ser totalmente entregue quando amo. Amo? Sim, amo! Não tenho vergonha de expor meus sentimentos, sei que no mundo poucas pessoas se importam com o coração, mas consigo usar a razão junto.Não sou uma "tabula rasa", tenho inscrições antigas, de vidas passadas, mas sei que tenho de viver o agora. Me defino e não me limito, me amplio e me entrego ao que confio. Tenho certeza que todos os meus sonhos serão realizados, tenho certeza que não vou morrer sozinho. Mesmo turrão, ciúmento, egoísta, às vezes, sei que tenho de viver em sociedade, portanto sociedade, não me reprimo.

Tenho certeza que não vou morrer sozinho... E tenho certeza que não vou ficar sozinho... Eu te amo e me basta, independe se está ou não aqui... Saudade.