domingo, 16 de março de 2008

... VERSÃO VIDA (MESMO) ...

Nunca! Nunca podemos dizer que estamos certos em uma decisão. A escolha gera renúncia, que gera dúvida, que gera discórdia interior... Por que os sentimentos, os sentidos e qualquer outro “ido” é tão instigante, chocante, dilacerador? Se ao menos isso tivesse uma resposta, talvez as decepções deixassem de existir.
Ontem encontrei alguém com quem me relacionei com outra pessoa... Tivemos um término mal resolvido, nunca se esteve certo do porquê... O coração murchou, apertou, doeu, mas olhar adiante é o que vale, mesmo que Cazuza diga que veja um museu de grandes novidades. Mas é fato: o futuro repete o passado, que repete o presente, que repete qualquer momento...
Pronto! Desabafo feito, vida seguindo, tortura ,mental sanada. Certeza de que tudo vai ser em diante mais calmo, tranqüilo (Sim! Eu quero a sorte de um amor tranqüilo). Eu quero viver assim, da forma mais bela que vivo, da maneira mais gostosa como estou acostumado... Eu quero continuar a reagir dessa maneira, chorando, dilacerando, platônico. Eu sou assim, sou impulso, sou veia latente, sou essas coisas e mais a vida. E também sou tão queria, tão amado e tenho de parar de reclamar um pouco.
Eu tenho a vida que pedi a Deus e ele ainda me concedeu mais.

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